Por uns 5 anos (de 2013 a 2018) eu criei videogame no estilo retrô, só que para computadores modernos, e sentia que eu era apenas mais um grão de areia no Saara. Então decidi enveredar pelo nicho de criar jogos para sistemas obsoletos, por motivos de necessidade, acesso a ferramentas, escolhas estéticas, de projeto e design, mas isso é assunto para outro dia.
Hoje quero falar que de 5 anos para cá meu trabalho vem aos poucos, finalmente, ganhando alguam projeção: mais pessoas jogam e comemtam, e meu trabalho ganha alguma visibilidade até na mídia especializada ou não, aqui no Brasil e mundo à fora.
Repercussão local (Florianópolis, Brasil)
Além dos tradicionais canais de youtube que falam de videogames retro, já participei de alguns podcasts, com destaque pra conversa que tive no Controles Voadores (clique aqui)
Por conta do Bruxólico e sua inspiração na cultura local meu trabalho apareceu por duas vezes em jornais impressos locais, e na TV local tbm:
Revistas nacionais e em português: Além de pequens resenhas de alguns de meus jogos em duas edições da Clube MSX, também teve uma matéria grande sobre "O Purgatório de Virgílio" na "Jogos 80 N.26" e uma entrevista comigo na revista "Micro Sistemas Ed.2 Ano 3".
Repercussão Internacional
Novamente, além de sites e canais do youtube, nos anos recentes meu trabalho tem recebido resenhas positivas que destacam a qualdaide dos jogos e seu valor cultural. A Começar pelas premiações do "GOTY", do Planeta Sinclair (http://planetasinclair.blogspot.com/), que já premiou meus jogos em categorias específicas:
Algumas resenhas online se destacam, como o vídeo de Kim Justice, quase um mini Doc falando de meu trabalho e do então lançamento TCQ, videogame anacrônico inspirado na Arte Abstrata, ou a resenha do bruxólico por Amigos Retro Gaming.
E também matérias em revistas impressas internacionais, como a Wireframe, Replay (Argentina) e Crash (Inglaterra). Nesta última tenho de destacar duas façanhas: a primeira é que os meus 3 jogos já resenahdos pela revista receberam o selo "A Crash Smash", escolhidos como o melhor jogo daquela edição da revista. E a segunda é ter aquele quadro falando sobre o Franlin Cascaes, em Inglês, levando esta figura importantíssima aqui para a cultura local para além mares.
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